Como é que vai ser agora? Ninguém avança com nada, uma ideia, um sorriso, uma treta? Como é que é?!...
Essa agora!
Do Programa Polis... P-O-L-I-S... POOOOOOOOOLLLLLLLLIIIIIIIISSSSSSSSSSSS...
Já sabem do que se trata, não?!... O tal programa que o José Luis Arnaut deu como findo... em liguagem cyborg, «terminate»!
O ministro das Cidades afirma que faltam verbas (à volta de uns 127 milhõezitos de euros), e que são precisas outro tipo de acções na requalificação das cidades que não esta, mais do tipo "inteligente", que não passem pela monótona "dá-me dinheiro".
Mas Arnaut sossega as Autarquias ao explicar que as acções em curso serão terminadas, em linguagem cyborg, «terminated». O que o nosso ministro não diz é como ou até quando pois, pelo que ouvi da sua pessoa na TSF, as verbas serão futuramente distribuídas à medida que forem sendo disponibilizadas, o que é vago... muito vago, a meu ver.
Neste campo, Vila do Conde (e não só) fica num impasse, a não ser que a Câmara possua já nos seus cofres a totalidade das verbas destinadas à sua finalização... A não ser assim, o que poderá acontecer? Pedirá a Câmara a varinha mágica da boa vontade política para a disponibilização de verbas ao colega deputado do PS, a mesma que Arnaut pediu quando interpelado pelo mesmo, deixando-o de cara à banda? Ou recorrerá aos bancos para libertar as verbas em falta?
Quanto à primeira, já ninguém acredita em contos de fadas, infelizmente... Quanto à segunda hipótese, até pode ser mas duvido. Vila do Conde arriscava-se a ultrapassar Lisboa nesta matéria e tornar-se assim num verdadeiro escândalo nacional.
A Câmara também pode suspender as obras e retomá-las à medida que for recebendo o dinheiro necessário para as concluir. Mas isso coloca um outro problema à instituição e principalmente ao seu Presidente, que vê na conclusão das obras o seu principal trunfo político que o conduza a uma hipotética reeleição... E como explicar ao amigo (?) Eusébio a não conclusão das obras nas Caxinas? É que o amigo (?) Eusébio não chega a todas e não convém aborrecer os seus habitantes, não vão eles alterar o seu sentido de voto.
Bom, eu estou convencido que, pelo menos, as Caxinas sairão de cara lavada... Quanto ao resto, não faço a mínima ideia porque navego no campo das hipóteses. Mas se as coisas se complicarem, aqui fica o recadito: apostem novamente nas corridas de automóveis para o próximo ano, caso o Polis ali não chegue. O pessoal gosta de circo, de se divertir, e as eleições são isso mesmo: um grande circo, em que os palhaços somos nós, o eterno mexilhão. Juntem o útil ao agradável... Arrecadam uns dinheiritos e, quem sabe, uns votitos a mais para a vossa campanha...
Ora digam lá, estou a ser amigo ou não?
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